Poxa, depois de iniciar meus belos procedimentos por um mundo mais limpo e bonito, estou um tanto desanimada. Não adianta de nada.
Ontem, deu 18 horas para começar uma tempestade terrível (chuva em Joinville é normal, mas tempestade...). Choveu a noite toda e suspendi minhas atividades noturnas. Ou seja, estou sem correr a quase duas semanas.
Hoje, novamente vim a pé. E, agora, está um sol de rachar e úmido.
Enfim, faça o bem, mesmo que para ninguém.
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Momento Ecologia 2
Ontem foi o primeiro dia "ecológico". O clima conspirou contra a minha decisão. Choveu um monte e deixou meu par de sapatos molhados.
Quanto a bike. Providencialmente, encontrei o todo poderoso sr. Síndico do prédio e ganhei carta verde. A Sanibike foi parar na lavanderia do apartamento. Notei que as bicicletas que ficam no bicicletário, além de pegar chuva, estão em péssimas condições.
Depois de chover tudo que podia e não podia. A chuva parou quase que milagrosamente. Fiz assim minha viagem inaugural.
Hoje é o dia ecológico 2.
Quanto a bike. Providencialmente, encontrei o todo poderoso sr. Síndico do prédio e ganhei carta verde. A Sanibike foi parar na lavanderia do apartamento. Notei que as bicicletas que ficam no bicicletário, além de pegar chuva, estão em péssimas condições.
Depois de chover tudo que podia e não podia. A chuva parou quase que milagrosamente. Fiz assim minha viagem inaugural.
Hoje é o dia ecológico 2.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Momento Ecologia
Depois de intensas críticas ao meu poluente way of life, resolvi ajustar minha vida, na contribuição por um mundo mais habitável.
O primeiro ajuste é deixar o super Saniwagen (hmm: meu carro) por mais tempo na garagem. O segundo, fazer uso de tecnologias não exatamente automotivas mas que cumprem com o dever de locomoção. Ou seja: pézinhos e minha bike (que não é uma bike comum, mas é a Sanibike).
Arrumar minha bike foi uma aventura interessante. Precisei primeiro achar ela na casa dos meus pais. Ela estava bastante maltratada depois de algumas incursões nada agradáveis feitas pelos meus queridos irmãos. Portanto, achei que ela mereceria um tratamento especial. Ficou aproximadamente umas 3 semanas num spa ciclístico recebendo banhos, lubrificações e acertos. Ficou ótima. Ótima: considerando-se uma bicicleta de 12 anos.
É uma Trek modelo 800 que ganhei do meu pai quando estava no segundo grau. Sempre fui meio bike maníaca. E essa, então, foi a melhor bike que já tive. Andei muito com ela. Minha queda mais famosa foi com certeza com ela. Caí na frente do corpo de bombeiros e, pasmem, fui prontamente atendida. 4 bombeiros estavam cuidando da bike e 3 de mim. Aliás, um dos bombeiros encontrei recentemente quando este foi socorrer um motociclista (desses de entrega) que achou no Saniwagen um meio interessante de desacelerar. Enfim, isso é outra história.
A bike não está exatamente inteira. Tenho que ainda fazer alguns ajustes. Mas já vai dar pro gasto por um tempo. Estou feliz por ter ela de volta.
Meu dilema agora é ver onde coloco. Se deixo no bicicletário do prédio ou no meu apartamento. No momento, ela ainda está no porta-malas do carro. No bicicletário eu não quero deixar. Já no apartamento, com certeza vou ter a resistência feroz da mulher que se acha a síndica do prédio (em decorrência de uma redação muito mal redigida do Regimento Interno do Condomínio). Enfim, mais alguns pequenos problemas.
O primeiro ajuste é deixar o super Saniwagen (hmm: meu carro) por mais tempo na garagem. O segundo, fazer uso de tecnologias não exatamente automotivas mas que cumprem com o dever de locomoção. Ou seja: pézinhos e minha bike (que não é uma bike comum, mas é a Sanibike).
Arrumar minha bike foi uma aventura interessante. Precisei primeiro achar ela na casa dos meus pais. Ela estava bastante maltratada depois de algumas incursões nada agradáveis feitas pelos meus queridos irmãos. Portanto, achei que ela mereceria um tratamento especial. Ficou aproximadamente umas 3 semanas num spa ciclístico recebendo banhos, lubrificações e acertos. Ficou ótima. Ótima: considerando-se uma bicicleta de 12 anos.
É uma Trek modelo 800 que ganhei do meu pai quando estava no segundo grau. Sempre fui meio bike maníaca. E essa, então, foi a melhor bike que já tive. Andei muito com ela. Minha queda mais famosa foi com certeza com ela. Caí na frente do corpo de bombeiros e, pasmem, fui prontamente atendida. 4 bombeiros estavam cuidando da bike e 3 de mim. Aliás, um dos bombeiros encontrei recentemente quando este foi socorrer um motociclista (desses de entrega) que achou no Saniwagen um meio interessante de desacelerar. Enfim, isso é outra história.
A bike não está exatamente inteira. Tenho que ainda fazer alguns ajustes. Mas já vai dar pro gasto por um tempo. Estou feliz por ter ela de volta.
Meu dilema agora é ver onde coloco. Se deixo no bicicletário do prédio ou no meu apartamento. No momento, ela ainda está no porta-malas do carro. No bicicletário eu não quero deixar. Já no apartamento, com certeza vou ter a resistência feroz da mulher que se acha a síndica do prédio (em decorrência de uma redação muito mal redigida do Regimento Interno do Condomínio). Enfim, mais alguns pequenos problemas.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Vontade de apagar

Mais uma tirinha do Pearl Before Swine publicada para o dia de hoje.
Uma borracha dessas iria cair bem. Não no Mr. Pastis (que é muito massa interagindo com os personagens). Mas em alguns fanfarrões que atolam e atrofiam os poderes do Brasil.
Não concordo com a idéia de que a culpa é dos políticos. De forma alguma. Eles fazem o que nós deixamos fazer. O problema sempre foi nosso.
Borracha ao chefe do executivo: pediu para que o empresariado fizesse um acordo com o país. Besteira! Não existe acordo, existe a lei. O empresariado paga os seus tributos e investe. Será que não falta um acordo do presidente para com a nação? Por que temos que pagar tantos tributos? Por que a máquina estatal só cresce? Por que o executivo não cumpre com seu dever?
Ao poder legislativo, temos como sempre umas aberrações ridículas. A primeira que destaco é uma do meu muito admirado e moralmente impecável Renan Calheiros. Ele criou um projeto de emenda constitucional informando de que, quando a União for devedora (para quem não sabe, deve muito ao povo brasileiro), ela paga quando quer e para quem oferecer menos pelo crédito. Parabéns pela iniciativa senador. O senhor conta com minha revolta. Outra aberração agora é a impossibilidade de se obter uma medida liminar sem o depósito da quantia correspondente. Sim, o tributo pode ser indevido, mas você será obrigado a pagá-lo da mesma forma. Por fim, o projeto do trem da alegria (que 'transforma' em servidor público pessoas que não o são e nem prestaram concurso público). São realmente nossos dignos representantes (eu iria falar da Ideli Salvati - por quem nutro um ódio todo especial, mas vou poupá-la).
Não queria expor minhas críticas ao poder judiciário. Apenas para exprimir minha cândida revolta, coloco que não espere que a justiça use seu poder. Primeiro, porque não é nem poder pois nem tem poder. Embora seja um "serviço" do Estado fornecido ao cidadão, é melhor não utilizá-lo. Não funciona, é lento e ineficaz. Só é melhor do que a saúde pública pois os doentes não ficam em seus corredores agonizando. Depois, não faz justiça. Aliás, poder judiciário não possui compromisso com a justiça. Justiça é subjetiva. Se precisar, peça a Deus "pois minha é a vingança" (Rom. 12) e é Ele que fará justiça. "Bem aventurados os que tem fome e sede de Justiça, pois serão fartos" (Mat. 5).
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Leitura
"God alone knows the perfect action to take and the right time to do so. But He invites us to ask in faith--and to keep on asking (Matthew 7:7 msg). "
Dr. Charles Stanley - In touch with Charles Stanley - 23.10.2007
Dr. Charles Stanley - In touch with Charles Stanley - 23.10.2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Mundo Bizarro
Um homem encontrou ontem a sua irmã após quase 60 anos na fila de um hospital em Bauru, no interior paulista. Osvaldo Lustosa Brandão, de 58 anos, esperava na fila do Hospital Estadual Laudo de Souza Lima quando viu que o nome da paciente à sua frente era Maria Lustosa Brandão. A princípio, ele pensou tratar-se de sua mãe, que não conheceu. Mas quando disse seu nome, a mulher afirmou: "Você é meu irmão". Maria, de 73 anos, tem o mesmo nome da mãe, já morta, e durante quase seis décadas espera reencontrar os irmãos menores, doados a famílias adotivas, quando seu pai morreu.
O diálogo e o desfecho emocionaram a ambos e aos demais pacientes e funcionários do hospital que assistiram ao encontro. Maria disse que estava com 14 anos quando o pai morreu e a mãe ficou com sete filhos menores, sem condições financeiras para criá-los. Aconselhada por amigos, entregou Osvaldo, com um ano de idade, e outras três irmãs, para famílias que pudessem assumi-las. Ficou só com os maiores, que na época tinham mais condições de ajudá-la.
Segundo a mulher, alguns anos depois, a mãe procurou pela família a quem entregou o menino, mas não conseguiu nem vê-lo e, por desconhecimento, não recorreu à Justiça. Osvaldo sempre viveu em Bauru e Maria mora em Agudos, distante 16 quilômetros, mas ele não sabia da existência dos irmãos. Seu único vínculo com a família biológica estava nos nomes do pai e mãe, que permaneceram nos documentos.
Maria disse que vai levá-lo o mais rápido possível a São Paulo para se encontrar com os outros irmãos mais velhos que, na infância, permaneceram com a mãe. Mas a família pode aumentar: duas moradoras de Campina do Monte Alegre, no sul do Estado, Edith Brandão e Nair Café de Souza, assistiram a reportagem da TV regional sobre o caso e acreditam serem as irmãs de Maria e Osvaldo igualmente entregues a famílias adotivas.
(site do Yahoo)
O diálogo e o desfecho emocionaram a ambos e aos demais pacientes e funcionários do hospital que assistiram ao encontro. Maria disse que estava com 14 anos quando o pai morreu e a mãe ficou com sete filhos menores, sem condições financeiras para criá-los. Aconselhada por amigos, entregou Osvaldo, com um ano de idade, e outras três irmãs, para famílias que pudessem assumi-las. Ficou só com os maiores, que na época tinham mais condições de ajudá-la.
Segundo a mulher, alguns anos depois, a mãe procurou pela família a quem entregou o menino, mas não conseguiu nem vê-lo e, por desconhecimento, não recorreu à Justiça. Osvaldo sempre viveu em Bauru e Maria mora em Agudos, distante 16 quilômetros, mas ele não sabia da existência dos irmãos. Seu único vínculo com a família biológica estava nos nomes do pai e mãe, que permaneceram nos documentos.
Maria disse que vai levá-lo o mais rápido possível a São Paulo para se encontrar com os outros irmãos mais velhos que, na infância, permaneceram com a mãe. Mas a família pode aumentar: duas moradoras de Campina do Monte Alegre, no sul do Estado, Edith Brandão e Nair Café de Souza, assistiram a reportagem da TV regional sobre o caso e acreditam serem as irmãs de Maria e Osvaldo igualmente entregues a famílias adotivas.
(site do Yahoo)
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Conselho que as pessoas mais gostam de me dar
Após ouvir de um amigo muito querido hoje, resolvi postar. O conselho mais ouvido por meus ouvidos é: você precisa se esforçar mais.
Naturalmente fico feliz quando meus familiares e amigos identificam uma necessidade em mim e acham que eu tenho meios de completá-la. Contudo, me frustro quando o conselho não está acompanhado de uma direção.
Sim, a vida se resume a se esforçar. Na verdade, viver é se cansar de se esforçar. Esforço pela alegria, pelo sustento do dia-a-dia e por tudo mais. Mas esforço cansa e desanima quando não frutifica. E eu, como qualquer um, me frustro também.
Claro que vou voltar a esforçar.
Agradeço pelos esforços de ajuda e conselhos. Aprecio, de coração, mesmo quando sem direção.
(observem o esforço frustrado de rima)
Naturalmente fico feliz quando meus familiares e amigos identificam uma necessidade em mim e acham que eu tenho meios de completá-la. Contudo, me frustro quando o conselho não está acompanhado de uma direção.
Sim, a vida se resume a se esforçar. Na verdade, viver é se cansar de se esforçar. Esforço pela alegria, pelo sustento do dia-a-dia e por tudo mais. Mas esforço cansa e desanima quando não frutifica. E eu, como qualquer um, me frustro também.
Claro que vou voltar a esforçar.
Agradeço pelos esforços de ajuda e conselhos. Aprecio, de coração, mesmo quando sem direção.
(observem o esforço frustrado de rima)
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Aplauso a ignorância
Mais um livro divulgado para atacar Deus através das religiões. O livro recebeu um título bem sugestivo: "Deus não é grande". E, para um apelo de marketing bem interessante, colocou-se "deus" pequeno, "não é" um pouco maior e "grande" escrito em letras garrafais.
Mais uma obra que segue lá as linhas do tal do Friedrich Nietsche. O deus criado a imagem do homem. E, aliada as idéias do maluco Nietsche (para quem não conhece o "filósofo" sugiro que conheça a sua história de vida para melhores conclusões), colocam se a teoria (nada científica) da evolução. Dois ótimos argumentos sem sustentabilidade.
Não li o livro, mas atacar Deus virou moda. Mas pra que? Seria uma forma de provocação? Existe alguma intenção em esclarecer? Por que? Que evolução o homem teria se abandonasse a idéia de Deus. Seria mais esclarecido? Que custo esse conhecimento seria para o homem?
Se somos deístas e vivemos sob a idéia de que existe um "ser" maior (como eu acho ridícula essa idéia), não seria porque nós necessitamos de um "deus"? Será que isso já não seria inerente ao ser humano a tal ponto que não somos nada se não mantemos um vínculo com Deus?
Da minha parte, amo a Deus racionalmente. Tenho certeza que Ele existe e que tudo segue um propósito. Talvez seja uma "ilusionada". Contudo, preferi viver uma doce ilusão do que uma dura realidade de um mundo sem propósito e sem esperança.
Portanto, da minha parte, aplauso a ignorância de destruir para vender.
Mais uma obra que segue lá as linhas do tal do Friedrich Nietsche. O deus criado a imagem do homem. E, aliada as idéias do maluco Nietsche (para quem não conhece o "filósofo" sugiro que conheça a sua história de vida para melhores conclusões), colocam se a teoria (nada científica) da evolução. Dois ótimos argumentos sem sustentabilidade.
Não li o livro, mas atacar Deus virou moda. Mas pra que? Seria uma forma de provocação? Existe alguma intenção em esclarecer? Por que? Que evolução o homem teria se abandonasse a idéia de Deus. Seria mais esclarecido? Que custo esse conhecimento seria para o homem?
Se somos deístas e vivemos sob a idéia de que existe um "ser" maior (como eu acho ridícula essa idéia), não seria porque nós necessitamos de um "deus"? Será que isso já não seria inerente ao ser humano a tal ponto que não somos nada se não mantemos um vínculo com Deus?
Da minha parte, amo a Deus racionalmente. Tenho certeza que Ele existe e que tudo segue um propósito. Talvez seja uma "ilusionada". Contudo, preferi viver uma doce ilusão do que uma dura realidade de um mundo sem propósito e sem esperança.
Portanto, da minha parte, aplauso a ignorância de destruir para vender.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Novo blog
Enfim, ficando blogger de novo.
Não sei que fim levou o outro blog.
Deixa quieto, nada de desprezar o dia das pequenas iniciativas.
Não sei que fim levou o outro blog.
Deixa quieto, nada de desprezar o dia das pequenas iniciativas.
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